Perdoar sempre
No domingo de 11 de setembro p.p. , a liturgia nos falava da correção fraterna, ou de que modo devemos agir em relação ao irmão que erra. Hoje refletimos sobre o limite da correção e do perdão, que não deve ser uma atitude isolada, mas uma opção de vida, longe de uma uma atitude interesseira, uma espécie de comércio com Deus: eu perdoo para que Deus me perdoe e, uma vez perdoando, torno-me credor de Deus.
O perdão verdadeiro nasce da consciência de que Deus já nos perdoou. Em seu Filho Jesus Cristo, manifestou-nos a grandeza de sua misericórdia que é infinita. Assim, mais que uma atitude interesseira, o perdão nos liberta.
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