Celebramos hoje a luz da fé. Isaías fala da luz que brilha como a aurora, da vida que refulge como o sol do meio-dia. Na medida em que se vive a justiça, a caridade para com os pequeninos, em que se é solidário, renuncia-se às obras das trevas para fazer resplandecer em nós a luz de Deus: “uma luz brilha nas trevas para o justo, permanece para sempre o bem que fez” como contamos no salmo de hoje.
Em São Paulo, é o humilde reconhecimento de sua fraqueza que o faz resplandecer no amor de Cristo. Depois da experiência negativa que tivera em Atenas com os homens da cultura de seu tempo, entendeu que deveria mudar o método de sua pregação, deixando que Cristo, e não a sabedoria humana, falasse por Ele, encontrando no testemunho de vida o mais brilhante meio de evangelizar. Às vezes, os fracassos humanos são mais úteis que os êxitos...
Também nós somos chamados a esse encontro com Jesus, que nos convida a ser sal da terra e luz do mundo. Diante de tantas opções que nos são oferecidas, corrupção, fraude, injustiça, imoralidades, infidelidades, competições desleais etc., o cristão é chamado a enfrentar e vencer as tentações e as armadilhas que encontra ao longo do caminho.
Certa vez, o Papa João Paulo II, dirigindo-se aos jovens, disse que eles deveriam ser capazes de iluminar o mundo com a luz do amor ao próximo. No tempo em que as luzes fluorescentes dos grandes centros urbanos nem sempre convidam à santidade, o cristão é chamado a irradiar, com a sua vida, a fé que professa com os seus lábios.
Certa vez, o Papa João Paulo II, dirigindo-se aos jovens, disse que eles deveriam ser capazes de iluminar o mundo com a luz do amor ao próximo. No tempo em que as luzes fluorescentes dos grandes centros urbanos nem sempre convidam à santidade, o cristão é chamado a irradiar, com a sua vida, a fé que professa com os seus lábios.
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